quarta-feira, 23 de setembro de 2009


Como pode o ser humano... Tudo tão relativo, tão relevante.
Quem hoje é seu salvador, amanhã vai arrancar sua cabeça. Não tem como
confiar. Um pouco de orgulho cai bem de vez em quando, tenha dó.
Ao contrario de um tempo atraz, agora sei o que fazer e de certa forma é
deprimente, mas necessario.
A conversa esta ótima mas tenho que ir, foi um prazer.
Será sempre um prazer...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

www.myspace.com/raphaelkempt

(copiem e colem no navegador o endereço acima)

Quando tudo aquilo que esta dentro de você vai explodir,
e você não sabe mais o que fazer, você cria...
Expõe seu coração...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

The End


...This is the end, my only friend the end...

Então no fim dizemos adeus
Vai ser tão lindo
Duas almas apaixonadas
Subindo ao paraiso
Mesmo com tanta sujeira
Estaremos juntos
Mesmo mortos embaixo da terra
Estaremos juntos
Desta vez, eternamente

Rasgando o céu
Logo abaixo do sol
Por entre as nuvens
Deixa sua cicatriz branca
Na imensidão azul
Leva embora
Ou traz de volta
Meu amor minha paz
Não sei ao certo
Viagem sem destino
É o que quero em sua compania

Alguns dizem que não a amei
Esses sim mentem
Entristesse a musica ao saber disso
Um cigarro e um café
É o que preciso
Sentado na gasolina
Esperando queimar
Quando meu pensamento parar
Uma bala passou na minha cabeça

Eu estava la
Tambem o vi atordoado
A droga tomou conta de seu corpo
Olhos em chamas
Como que possuido
Pôs meu mundo a rodar
Não se sentia bem
Sabia que a morte o acompanhava
A unica opção era correr
Sem parar
Sem fim
Fugindo de si mesmo
E da legião que o seguia
Seu espirito ainda
Caminha ao nosso lado
Quando nos juntamos ao subconsciente
Para celebrar a perdição
Seu semblante de desapontamento
Nunca saira de nossas mentes
Enquanto tentarmos ressucitalo
O telefone esta aqui
Mas ninguem me ligou

A água escorrendo no vidro
Me traz lembramças remotas
Como quando criança
Sentia o cheiro da terra molhada
Ou enchia copos com água da chuva
Tambem me lembro das vezes
Que mesmo fugindo dela
Ia trabalhar molhado
Por te ver
Da felicidade de tomar um banho de você